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Menos de um mês antes da operação da PF, presidente do INSS disse ao Congresso que não havia indício de fraudes

Menos de um mês antes da operação da Polícia Federal (PF) que identificou fraudes e descontos indevidos em benefícios do INSS, o então presidente do órgão, Alessandro Stefanutto, garantiu ao Congresso que não era possível “identificar indício de dolo, fraude ou erro administrativo em relação a possíveis descontos indevidos”.

A fala do presidente foi dada em resposta a um pedido de informação feito pela deputada Júlia Zanatta (PL-SC). No questionamento, a parlamentar destacava “denúncias sobre a realização de descontos indevidos em benefícios pagos pelo INSS, incluindo aposentadorias e pensões”.

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As investigações da PF e da Controladoria-Geral da União (CGU) identificaram pessoas que sofriam descontos em benefícios e seriam incapazes de assinar autorizações, como pessoas com deficiência e impossibilidade de locomoção por doença grave, indígenas que vivem em aldeias e não sabem ler ou escrever e residentes no exterior que não tiveram com associações enquanto estiveram no Brasil.

O governo já anunciou que começará a fazer o ressarcimento das vítimas da fraude a partir da próxima terça-feira (13).

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