Polícia

Filha realiza sonho e segue carreira da mãe como policial no ES

Ivone de Oliveira Possatti e Ingrid Oliveira Possatti compartilham da mesma profissão. Elas são policiais penais e carregam semelhança não só por trilhar o mesmo caminho na segurança pública, mas também pela relação de convivência e afeto. Ivone é mãe de Ingrid e foi a inspiração para que a filha seguisse a mesma trajetória profissional.Publicidade

Ivone Possatti ingressou no sistema prisional em 2014 e, atualmente, trabalha no Centro de Detenção Provisória (CDP) de São Domingos do Norte. Já Ingrid, foi aprovada no último concurso para o cargo de policial penal e, após o curso de formação, iniciou no mês de abril as atividades operacionais na Penitenciária Agrícola do Espírito Santo (Paes) e, neste mês, no Centro Prisional Feminino de Cariacica (CPFC).

O trabalho que realiza, diz Ivone Possatti é mais do que uma profissão, é uma missão que a motiva seguir em frente todos os dias e ver a filha seguir os mesmos passos profissionais é motivo de orgulho. “Ver minha filha ingressando na mesma carreira é algo que me enche de emoção e orgulho. Acho que convivendo diariamente comigo ela acabou se identificando com a profissão, mas a escolha foi totalmente dela, o que torna essa conquista ainda mais significativa para mim. É uma sensação indescritível. Além disso, tenho duas filhas e todas as duas escolheram ser policiais e se casaram com policiais”, disse.

Motivada pelo exemplo da mãe e por uma admiração profunda pela área da segurança pública, Ingrid Oliveira Possatti relata que o comprometimento da mãe com a profissão despertou ainda mais o desejo de seguir esse caminho. “É motivo de orgulho. Sempre a admirei como mãe e profissional, e, hoje, seguir a mesma carreira que ela me traz um sentimento de realização”, ressaltou a policial penal recém-formada.
Segundo Ingrid Possatti, o trabalho da mãe nas unidades prisionais sempre foi visto como uma missão, já que os impactos obtidos com o trabalho da Polícia Penal do Espírito Santo (PPES) vão além da segurança prisional. “É uma profissão essencial para a segurança pública. Vejo como um trabalho fundamental, que exige muito comprometimento para o bom funcionamento do sistema. Espero contribuir com responsabilidade, profissionalismo e respeito à função que nos é confiada, assim como minha mãe faz há mais de uma década atuando nas unidades prisionais do Estado”, disse orgulhosa Ingrid Possatti.
Ivone Possatti acrescentou: “Só me enche de orgulho ver minha filha seguindo esse caminho com responsabilidade e amor pelo que faz. É uma das maiores alegrias que posso ter como mãe e como profissional”.

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