Espírito Santo

Dois meses depois do assassinato de empresário em São Gabriel da Palha, polícia ainda não concluiu investigação

Prestes a completar dois meses do assassinato do empresário Rudiomar Teixeira (Mazinho Teixeira), de 58 anos, morto a tiros quando chegava em sua residência na noite de 16 de agosto desse ano, a Polícia Civil ainda não concluiu a investigação. A reportagem do Portal Momento acompanha o caso e solicitou informações do Polícia Civil sobre andamento da investigação.

De acordo com a nota enviada pela assessoria de comunicação, o caso segue sob investigação e detalhes da não serão divulgados, no momento. Veja abaixo a nota na íntegra:

“A Polícia Civil informa que o caso segue sob investigação da Delegacia de de São Gabriel da Palha e detalhes da investigação não serão divulgados, no momento. Informações podem ser compartilhadas de forma sigilosa por meio do Disque-denúncia (181), que é uma linha de contato gratuita, disponível em todos os municípios do Estado. As informações passadas pela comunidade podem ser cruciais para o avanço das investigações”. 

Relembre o caso

O empresário foi morto a tiros na madrugada de 16 de agosto, quando chegava em sua residência, no centro de São Gabriel da Palha, no noroeste do Espírito Santo. De acordo com as informações da Polícia Militar, o empresário Rudiomar Teixeira, conhecido como “Mazim Teixeira”, foi rendido por dois homens armados na garagem do prédio onde morava, o empresário teria reagido e foi alvejado por seis tiros.

A Polícia Militar chegou ao local e se deparou com o corpo caído ao chão, uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), foi acionada e constatou o óbito da vítima no local. De acordo com a polícia, a esposa do empresário contou que ouviu barulho e o marido gritar “deu ruim”, e ao ver o que estava acontecendo, viu um homem apontando a arma para o esposo e outro apontou uma arma em sua direção e exigiu que ela abrisse a porta.

A mulher disse que assustada, saiu correndo. Foi quando ela ouviu os disparos de arma de fogo. Na sequência, os assassinos pularam do segundo andar do prédio e fugiram em um carro Ford Ka branco que estava estacionado próximo a quadra da APAE, que fica a poucos metros da residência do empresário.

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